sábado, 31 de dezembro de 2011

Briddget Jones vs. Becky Bloom

Essa semana terminei de ler O diário de Bridget Jones e Os Delírios de Consumo de Becky Bloom.
Já havia visto os dois filmes da Bridget, e adorado, mas ler e ver a história da Becky foi novidade. Estava crente que iria adorar, pois me identifico com a vida de shopaholic que a Becky leva, mas tive uma surpresa.


Bridget Jones é uma obra-prima, considerado o pioneiro dos livros "chik lit" (literatura sobre as mulheres modernas), e se você é mulher com certeza irá se identificar em pelo menos uma das características da marcante Bridget.


Becky Bloom, depois de muito ouvir falar bem a respeito do livro e do filme, posso dizer que é uma cópia mal-feita da Bridget. Sophie Kinsella (autora de Becky Bloom) tentou dar um ar de Bridget à sua personagem, mas errou feio. A seguir vou mostrar algumas "semelhanças" e diferenças entre as duas. Só para ficar claro, Bridget veio primeiro, em 1996, e Becky em 2000.




                                                         Bridget Jones                                                                                        

      É britânica, com um charme inconfundível e elegância, apesar de ser super atrapalhada.                                                                                                                                                      
      Seus dilemas são os de todas mulheres: peso, bebida, cigarro, trabalho e namorado.                                                     

                  Tem amigos fiéis e divertidos, que estão com ela em várias situações.                                                                    

           Possui dois romances durante o livro, encontrando o verdadeiro amor, no segundo.                                                    

                       Várias referências à vida na Inglaterra são feitas durante o livro.                                                                          

                         Sincera em todos os momentos, e uma filha dedicada aos pais.                                                                   

                            Não está feliz com o emprego, então vai atrás de um melhor.                                                                                               

                     A história se passa em diversos lugares, e Bridget até faz uma viagem.        
                                        


  Acompanhamos um ano na vida da personagem, e em forma de diário ela nos relata suas aventuras.     

              


Becky Bloom



Também britânica, mas tão espalhafatosa que não possui um pingo de classe.  


    Seu único problema são as compras. Não se controla e gasta mais que ganha.


Possui uma única amiga, a qual divide o apartamento.


 Não possui namorados, apenas um pretendente, e no final um affair.


Apesar de também morar lá, mais parece Nova York.


Mente constantemente, e só procura os pais quando está numa pior.


  Não gosta do emprego, mas continua lá  pois precisa do dinheiro.


A vida de Becky não sai da rotina de compras e trabalho.


São apenas alguns meses da vida de Becky,  narrados como em um diário.




Mas calma, nem tudo está perdido. O filme "Os delírios de consumo de Becky Bloom" tem muito pouco em comum com o livro. Na verdade apenas os nomes e a essência de uma shopaholic são iguais. Felizmente, o filme é muito bom, com produção de Jerry  Bruckheimer, mostra uma Rebecca Bloomwood divertida e bem mais interessante do que a do livro.


Não li os outros livros da série Becky Bloom, talvez eu leia pare ver se melhora... mas não sei. hehe


Bom, esse é o último post no ano. Volto em 2012 com muito mais crítica de filmes e livros, séries novas e cantores legais.


Feliz Ano Novo e muitas Atitudes Dinâmicas pra vocês! ;)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Filme Garota Fantástica e Landon Pigg

Descobri o filme Garota Fantástica através de uma matéria do Unisanta Online, vi o trailer, gostei, e então baixei o filme. Mas só hoje fui lembrar de ver, rsrs.




Vamos começar pelo título, que é meio nada a ver, pois da a impressão que é um super filme ou uma típica história teen, o que não é, e pelo trailer já da para perceber. Falando nele, é bem mais animado do que o filme...
Os dez primeiros minutos do filme são bem parados, mas aos poucos a história ganha ritmo.



A Ellen Page está divina, bem diferente de seu papel em Juno, onde tinha uma persongem chata com uma atuação sem sal. Mas nem isso ou a participação (e diga-se de passagem, direção) de Drew Barrymore fazem com que o longa seja memorável. Mas também não é nada terrível... Para o entretenimento de domingo à noite está bom.

Nota: 7.8

E vamos ao segundo assunto, que está ligado ao filme, já que foi aí que o descobri...

Landon Pigg é um cantor americano que atuou em Garota Fantástica como o par romântico de Bliss (personagem da Ellen). No filme ele é um cantor, e foi a partir daí que resolvi procurar sobre ele...


(Ok, esse não é o clip oficial da música nem nada do tipo, mas é um mix com o meu casal favorito do momento: Cappie & Casey de Greek. uahsuahs E a música é do Landon, então tá tudo perfect *-*)

Sua música é um pop com folk. Tranquila, mas na medida certa, sem deixar você com sono. Inclusive, já teve dois temas na série Grey's Anatomy.

E como esse mundo é muito pequeno, tem um vídeo recente dele cantando e o Logan Lerman tocando piano! A coisa mais linda do mundo *.* Menos a música, porque essa achei havaina demais o ritmo haha


Escutem também Blue Skies e Falling in Love at a Coffee Shop, vale a pena ;]



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Crítica: Os Muppets

E lá fui eu, mais uma vez, toda feliz no cinema ver mais um filme tão aguardado *-*
Os Muppets não são muito da minha época, mas eu gosto! Fui toda montada no glamour, com uma blusa da Miss Piggy e tudo! haha



Bom, já sabia que o filme ia retratar a volta dos Muppets, tinha visto o trailer no cinema e adorado! Mas é sempre aquela expectativa né, principalmente porque começa contando a história do Walter, um muppet que pensa que é gente e é o maior fã dos Muppets!! Irônico, não?! uyhasyhaushauhs Mas sério, ele é a coisa mais FOFA! Virou meu personagem preferido!



Bom, a partir do momento que começam a reunir todos os Muppets, é só confusão e diversão! Na sessão que eu fui, tinha uma escola com alunos com a faixa etária de +/- 6 anos, e o ruim é que eles não entendiam muito as piadas e não se empolgaram tanto... Mas nossa, eu ri demais! O filme se passa com os Mupets preparando a volta para um grande show, pois eles precisam arrecadar 10 milhões para não perder o teatro.

Porém o melhor está no final... não vou contar tudo, só que há participação de grandes celebridades! *-* Ok, vou revelar o nome de apenas uma delas, que é a que tem maior envolvimento na história: Jack Black!
Outra surpresa boa é uma canção que o Walter e o Gary ("irmão" dele) cantam com uma versão Muppet de Gary e... vou apenas deixar a foto!


O filme tem muitas músicas, e confesso que aí deixou a desejar. Como disse, as crianças não entenderam as pidas do filme, mas na hora do musical, as letras eram muito bobas, e ficou sem graça para os adultos. A única que eu gostei um pouquinho mais foi a primeira, que tem reprise mais pro final.

Bom, falando um pouquinho dos atores, adorei o Jason Segel e a Amy Adams como os protagonitas humanos! Eles souberam dar ritmo ao filme, faziam um par romântico fofinho e combinaram com o clima Muppet! Não tinha gostado da Amy em Encantada, mas agora ela me conquistou!

Sobre os Muppets, propriamente, não tem como não gostar do Kermit! Ele é uma graça, um verdadeiro chuchuzinho, haha! Miss Piggy aparece como uma lady, com seus modelitos fashion incríveis, uma verdadeira diva. As únicas coisas que não gostei foram a voz que puseram pra dublar ela, qué é masculina, e que ela não aperece tanto no filme quanto eu gostaria... =/


Nota do filme: 8.5

domingo, 20 de novembro de 2011

Suburgatory e Devon Werkheiser

Ontem começei a ver uma série nova, já que todas as séries que gosto estão em recesso =/
Suburgatory conta a história de Tessa (Jane Levy ) que se muda para o Subúrbio após seu pai descobrir uma caixa de camisinha na gaveta.
No novo bairro, os vizinhos são fofoqueiros e se metem na vida uns dos outros, e é nesse enredo que a história se passa.



Nos E.U.A. já foram ao ar sete episódios, e ontem mesmo eu vi os sete de uma só vez, hehe. No Brsasil, a série estreiou dia 31/10 na Warner Channel.

Pontos Positivos:

- Os episódios são cutos, 22 minutos, o que não torna cansativo e dinâmico.
- A personagem principal não é nenhuma mocinha frágil e indefesa, que só tem problemas na vida. Ela é super normal, com momentos engraçados, românticos e dilemas familiares para resolver. Ou seja, qualquer adolescente pode se ver na pele de Tessa.


- A personagem Dallas (Cheryl Hines) é bem divertida, mostrando totalmente o esteriótipo de uma esposa e mãe fútil, mas de bom coração.
- O personagem Noah Werner (Alan Tudyk ) é ex-colega de faculdade de George (Jeremy Sisto), pai de Tessa, e ele é muito fofo, vocês vão gostar.





Pontos Negativos:

- Não é aquela série que te faz dar grandes gargalhadas ou tem um tema profunda,são histórias rápidas e banais.
- Assuntos ditos em um episódio e que se espera que no seguinte se continue, não são lembrados. O que achei estranho...
- A personagem Dalia (Carly Chaikin ) nunca sorri, o que me deu aflição! O.o haha

A série pode ser abaixada nesse site http://www.serieslider.com/download/suburgatory/

Nota: 7

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Agora vamos ao segundo tema do post, Devon Werkheiser.


Bom, eu sempre ficava de procurar sobre o ator que fez o Ned Bigby, em Manual de Sobevivência Escolar do Ned, porque o achava fofo e que trabalhava bem. Mas sempre esquecia, haha.




Ontem eu lembrei e descobri que o  Devon Werkheiser é que fazia o papel, e que além de atuar ele canta (novidade, um ator americano que também canta! haha).
Abaixo um clip de uma das músicas dele. É fofinho, porque a namorada dele participa =)



E como esse mundo é muito pequeno, eu descobri que ele já pegou a Ashley Tisdale e a Emma Roberts!
Atualmente ele namora Molly Mccook, uma atriz pouco conhecida (a do cip).


Nota: 7.5





sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Crítica: Amanhecer - Parte 1

Ok, há semanas penso em fazer uma postagem dedicada à Saga Crepúsculo, pois a ansiedade era muito grande. Mas como a estreia de Amanhecer - Parte estava próxima, não queria que houvesse uma overdose do tema, rsrs.
Bom, finalmente o dia chegou! Então vamos lá!



                                                ATENÇÃO! CONTÉM SPOILERS


Certo, vamos começar do começo. A sessão que eu fui, começava às 17h, como sempre tem muuuita fila, cheguei no cinema às 15h35 e o que encontro? Nada. Ok, não totalmene NADA porque tinham uma meia dúzia de pessoas, para outras sessões, mas vocês entenderam. Sim, eu também me surpreendi! Como assim na estreia mundial de Amanhecer - Parte 1 não há a euforia, alegria e ansiedade dos fãs que esperaram dois anos para finalmente ver seu maravilhoso filme?! O.o Enfim, vai entender né... Já na sala, a maioria das pessoas eram adultas, silenciosas e claramente sem terem lido o livro.


Indo direto ao ponto agora: No começo (nos 3 primeiros minutos de filme), fiquei meio entediada, sei lá, não revi os filmes anteriores e sempre preferi os livros... Mas aos pouco a história foi me envolvendo e cada detalhe do que se passava era exatamente como eu havia imaginado.

Não preciso dizer que chorei litros na cena do casamento né (o que me constrangeu já que parecia que eu era a mais empolgada da sala)? Realmente está muito lindo, perfeito e certeza que todos os fãs irão se apaixonar mais por Bella e Edward (se é que isso é possível). Ah, a cena que mostra no trailer dos Volturi recebendo o convite, não aparece no filme =S

A primeira metade do filme é uma maravilha, um verdadeiro romance. Com poucas falas, e detalhes que a câmera captou que fazem a diferança, a história passa de um jeito sutil e agradável. Com direito a muitos owns e aaah *-* de admiração. Ah! As fã do Rob irão BABAR com um flashback de uma lembrança de Edward, onde podemos vê-lo em uma outra época e principalmente...com ele falando português! #prontofalei



Porém como todos já sabiam, a qualquer momento a coisa ia mudar. E Harry Potter, que tanto se falou que era um filme sombiru a segunda parte de Relíquias da Morte, irá se tornar um lindo conto de fadas perto de Amanhecer - Parte 1. Pois é, e olha que eu sou mais fã de H.P. do que da Saga Crepúsculo... Mas realmente, como Rob já nos tinha adiantado, é um filme de terror. A classificação etária é 14 anos e espero que essas crianças aguentem, porque até eu em algumas cenas fiquei abalada.

Vamos às atuações. Acho que a minha opinião sobre o Rob e a Kiki não conta né, já que tenho um carinho especial por eles KKKK; mas eles estão esplêndidos, com mais química do que nunca (claro né, se eles como namorados não tivessem química, quem ia ter? auhsuahsuhaus). Sobre o Taylor eu posso falar porque nunca fui tão fã dele como de Robsten; e cara, ele está muito bom nesse filme! Tanto ele como o Jacob, que está mais maduro, mas sem deixar de ser o nosso Jake *-* A cena do impriting foi sensacional, melhor do que eu esperava! E bom, as outras atuações também estão ótimas; apesar de dar medo na maior parte do tempo depois que Bella descobre a gravidez, há pequenas cenas cômicas.



Não vou falar muito do final porque se não perde a graça, só digo uma coisa: seja aquele fã que leu a saga toda três vezes (eu! aushuahs), aquele que só viu os filmes, ou mesmo quem não gosta e vai assistir porque não tem nada melhor, vai gostar! 

Mal posso esperar para ver a última parte, mesmo sabendo que irá acabar para sempre =/
Entretanto o gostinho de satisfação vai ser maior, com certeza! =D

Nota: 9.5

sábado, 29 de outubro de 2011

O Discurso do Rei: o filme vs. o livro


Depois de muito tempo (uns três meses) lendo e interrompendo a leitura, consegui terminar o livro "O Discurso do Rei". Como na maioria das vezes, já tinha assistido o filme, e depois fui ler o livro (não que eu goste de fazer isso, mas sempre acaba acontecendo).


Na época que o filme foi lançado no cinema, eu não pude ver, e foi só em junho desse ano que eu assisti, na faculdade. O longa é maravilhoso. Não conhecia muito da história do Rei George VI, e só sabia que o filme focava no problema de fala dele, a gagueira. Além de ser um filme britânico (existe país melhor que a Inglaterra? *-*) , contar com a atuação do incrível Colin Firth e da magnífica Helena Bonham Carter, aprendemos um pouco mais sobre a gagueira e seus tratamentos. Também há a parte de História, mas aí é que está uma das diferenças do livro e do filme.

Quando comprei o livro, pensei que era fiel ao filme (tá, o filme que deveria ser fiel ao livro, já que veio depois haha, mas vocês entenderam). Mas não é. Descobri que o co-autor foi o neto de Lionel Logue, o terapeuta da fala do Rei. O livro se baseia nos diários do avô de Mark Logue e foca mais nele do que propriamente no Duque de York (título de Albert antes de virar Rei). É uma grande lição de História, pois possui muitas passagens da Segunda Guerra Mundial, onde a Inglaterra viveu uma forte crise.

E esse é um dos motivos porque eu demorei tanto para terminar de lê-lo. Não queria simplesmente ler com pressa, é um livro para ser saboreado e aprender a cada página.



Outro fato bem legal é que o livro também tem algumas fotos, tanto do Rei George, como de Logue,5 e suas respectivas famílias.

Tanto o livro como o filme são mais do que recomendadíssimos de ver e ler. Certeza que você irá gostar =)

E ah! Se você tiver lido esse texto e gostou (ou não), deixa um comentário! XD

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Crítica: 'Sem Saída'

Como já havia comentado aqui, "Sem Saída" (Abduction/ U.SA. 2011) era um dos filmes mais aguardados de 2011 pra mim. ('Planeta dos Macacos' que também está na lista, eu infelizmente não pude ver no cinema =/  Mas  'Amanhecer - Parte 1' já está com o ingresso comprado! o/)



E na última segunda-feira pude finalmente assistir, depois de uma aniosa espera. É a história de um garoto que sempre se sentiu um pouco estranho e como se não pertencesse àquela família (pelo menos era mais ou menos isso que a sinopse falava). O filme começa mostrando como é a vida do personagem principal, Nathan (Taylor Lautner), e até achei que enrolaram um poquinho na parte 'está tudo bem e todos são felizes'.

Mas quando realmente começa a parte movimentada, é uma maravilha. Fuga, perseguição e pancadaria pra tudo quanto é lado. Tudo que um filme de ação precisa. E como é um filme teen, há também o parzinho romântico que irei falar mais adiante. Bom, a história realmente prende o telespectador, pois o filme tem ritmo, os cortes de cena são muitos bons, a interpretação do Tay está cada vez melhor e a trilha sonora também contribui bastante pro filme (a música da última cena achei a melhor!)

Bom, não irei contar muita coisa da história, para quem não viu o filme ter surpresas quando o fizer, mas o "Abduction" não tem nada a ver com Abdução e ET's como eu achava que tinha, rsrs. E isso talvez tenha sido uma decepção e contribuido para eu não achar o filme tão bom quanto eu esperava.

Sobre o par romântico da história posso adiantar que é totalmente forçado e sem-química. Não achei muito boa a atriz (nem fui pesquisar pra saber quem é haha) e a história dos personagens é muito banal e clichê.

O filme todo se pasa em um mistério, e quando este é revelado no final, a história não termina bem do jeito que eu imaginava. Digamos que o decorrer do filme foi melhor do que o desfecho em si. Bom, mas eu ainda tenho uma esperança: a de lançarem uma continuação, onde a história se complete, pois achei o final meio se graça, e ficou em aberto para uma segunda parte. (Só espero que não seja que nem 'Salt', que comentaram da sequência, e até hoje nada =S)

Mas de qualquer forma, vale o ingresso só pelo corpo sarado e sem camisa do Tay que aparece várias vezes HAHA. *o*

Nota do filme: 7

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Crítica "A Menina no País das Maravilhas"

Não sabia bem o que esperar do filme "A menina no país das Maravilhas" (Phoebe in the Wonderland/ U.S.A., 2008), pois não havia visto nenhum trailer, nem lido a sinopse. Apenas assisti ao filme por recomendação da minha amiga, que era só eleogios para a Elle Fanning.



O começo do filme é lindo, com uma trilha sonora e uma fotografia maravilhosa, além dos flashes de imagens, que dão um gostinho do que virá pelo filme. A história é sobre uma garotinha, Phoebe, que quer protagonizar a peça "Alice no País das Maravilhas" na escola. Mas se você pensa que é um daqueles filminhos fofos infantis está enganado.

Até um pouco mais da metade do filme, fui prendida pela expectativa, e não vi o tempo passar. Os personagens eram bons e te levavam pra dentro da história. Bailee Madison, que interpreta a irmã de Phoebe, como sempre nos encanta com sua atuação doce e de personalidade. A professora de teatro faz o tipo estranho, mas que tem o carinho e atenção da personagem principal.

Desde o início, Phoebe já mostra ser uma garota diferente, mas nada tão fora do comum. Mas com o passar do longa, seus problemas vão se agravando.  E foi aí que para mim, o filme perdeu um pouco o dinamismo.

Fica naquela mesmice dos problemas dela, e é uma enrolação só. Sem contar que as cenas imaginárias, que só existem na cabeça de Phoebe e que até então eram bonitinhas e davam um certo charme à história, passam a ficar confusas e sem propósito algum.



Mas como sou uma pessoa esperançosa, ainda acreditava que no final tudo iria melhor. Tola esperança.

Descobrimos que Phoebe sofre de uma doença. Mas ao invés do filme servir para alertar pais e professores sobre isso, ou mostrar que é possível ter uma vida normal, é apenas mais uma cena, como se isso não interferisse muita coisa na história.

 Resumindo, o final me decepcionou. Acabou totalmente do nada, e eu fiquei com aquela sensação que detesto, de estar perdendo algum significado que só eu não entendi.

Em uma coisa minha amiga estava certa. A atuação da Elle Fanning é fabulosa, melhor que muitos atores adultos veteranos. Ela soube perfeitamente entrar no papel, e nos fazer emocionar com ela, mesmo que a história por si só não mereça tanto.

Se eu tivesse que dar uma nota para o filme, seria 6. 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Harry Potter: um legado de magia


Sem palavras para descrever HP 7 - Parte 2. Só quem é fã a 10 anos, ou mais, consegue entender.

Não posso dizer que esse foi o melhor filme, pois cada momento dos filmes anteriores contribuiram para
tornar esse especial. Não é 100% fiel ao livro,e nem tem como, mas com certeza posso dizer que superou minhas expectativa, e os David's(Yates e Heyman) fizeram um excelente trabalho.


Quando li nas críticas que não tem só ação e drama, que possui partes engraçadas, não acreditei. Mas esse último filme, apesar de ser o mais intenso, possui momentos em que damos risadas com nossos queridos bruxos. Ah... e os momentos de coragem, bravura e lealdade? Os melhores! A plateia inteira aplaudia e ovacionava pela última vez os personagens com que cresceram. Minha mão saiu até ardendo, de tanta empolgação! Rsrs.


Pensei que ia chorar do início ao fim, pois quando li o livro foi assim; mas a ansiedade era tanta, que eu mal parava na cadeira! Claro que em certas cenas, algumas lágrimas escorreram, mas nada comparado ao Epílogo. Quando apareceu '19 anos depois', chorei tudo que não havia chorado durante o filme. Eu tremia e soluçava, e minha prima ao meu lado me consolando (olha como H.P. conquista sempre mais fãs, no início ela nem gostava, e hoje em dia adora os filmes!). Não chorei só pelo fim da série de livros e filmes que marcou minha juventude, mas algo além. É difícil explicar, mas H.P. surgiu na minha vida quando eu me dei conta de que era gente sabe, aos 9 anos. E depois de uma década acompanhando a história, eu cresci e evolui também; e com o fim, é como se eu perguntasse "e agora? o que faço depois?". Não que eu não tivesse vida antes, mas essa saga realmente foi importante pra construção da minha personalidade e do meu caráter.

Bom, o Epílogo acabou, saímos do cinema e eu chorando descontroladamente. Os minutos passaram e viraram horas, e ainda era como se eu não tivesse acordado desse sonho. Sabe, a "ficha não cai".
Mas sei que aos poucos vou continuar meu caminho, mas sempre lembrando do Harry, Rony, Hermione, Gina, Draco, Dobby, Dumbledore, Srª Wesley, Sirius e tantos outros personagens que de ver e ler
tantas vezes, é como se fossem meus amigos, e uma parte de mim.

Potter Forever

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Crítica: Livro “A senhora do Jogo”


Para entender a crítica, sinopse de "O Reverso da Medalha": Kate Blackwell era milionária. E muito esperta. No mundo dos negócios, ninguém era capaz de passá-la para trás, e foi assim que conseguiu manter a solidez do império financeiro que herdou do pai - uma fortuna construída sobre a exploração e o comércio de diamantes na África do Sul. Mas o poder e a riqueza não eram os únicos elementos que faziam parte da história da família: a tragédia também acompanhara a trajetória de quase todos os seus membros, como um legado de maldição. Neste livro, Sidney Sheldon constrói uma saga emocionante, marcada pelo mesmo estilo que já cativou milhões de leitores em todo o mundo.



Atenção! Contêm Spoilers! 


Quando comprei o livro “A senhora do Jogo” já sabia que era a continuação da saga dos Blackweel contada por uma escritora nova, mas apostei minhas fichas e embarquei mais uma vez na história dos descendentes de Jamie McGregor.

O prefácio é ótimo, faz você imaginar mil situações, então expectativas são criadas a partir disso. Logo no início, a trama me prendeu, e fiquei satisfeita com o rumo que a história estava tomando.

Tilly tentou escrever à moda de Sheldon, às vezes com êxito; mas a maioria das tentativas foi fálida. Algumas pontas da história ficaram sem explicação, e mesmo que o final tenha dado a entender que haverá mais uma continuação, minhas expectativas não foram superadas.

Pontos positivos: Lexi Templeton, a personagem principal, é uma mulher forte, muito parecida com sua bisavó Kate, personagem principal do primeiro livro. Faz com que fiquemos empolgados com sua história pessoal, e Tilly consegue manter um bom ritmo durante toda a narração para essa personagem, mesmo quando está em seus pontos baixos, sem ficar só em um melodrama.
Robbie, irmão de Lexi, é o artista da família dessa geração, assim como Tony, filho de Kate Blackwell, foi um dia. Mas felizmente teve um final feliz, diferente de Tony.
A Kruger-Brent, empresa fundada por Jamie McGregor no primeiro livro, perdeu um pouco do foco nesse livro, mas mostrou que ainda existe uma “maldição” nela, que faz com que todos (ou quase todos) queiram o seu poder.
  
Pontos negativos: A introdução do personagem de Gabe McGregor faz parecer que ele será um dos concorrentes na disputa pela presidência da Kruger-Brent, o que não acontece. Aliás, temos a impressão de que ele será um dos vilões, e se passa totalmente o contrário depois.
Max é um personagem que não entendi até agora. Afinal, ele sempre foi doente ou a mãe o envenenou com sua amargura? E o final dele, totalmente fora de ‘tempo’, digamos? Sinceramente, não gostei daquilo.
Bom, existe ainda uma enorme lista de pequenos erros que Tilly cometeu, mas nenhuma obra é perfeita, não é verdade?
Minha nota para “A Senhora do Jogo”: 8.0

quarta-feira, 29 de junho de 2011

TOP 6: Filmes mais aguardados

1º Amanhecer - Parte 1

Bom, não sei se esse filme vale pra lista, já que sou fã da saga, tenho os livros e estou realmente ansiosa pra estreia da primeira parte! Acho que não preciso dizer muito, todos já sabem a história. =)



2º Planeta dos Macacos - A Origem

OMG! Eu amo macacos, e adoro Planeta dos Macasos, então um filme que mostre a origem do 'problema', tinha que levar a medalha de prata! Quando mostram o macaquinho bebê no trailer eu quase surto! Claro que ter o Tom Feltom e a atriz de 'Quem quer ser um Milionário?' também ajudou né.


 3º Monte Carlo
 
Aah, esse é uma comédia romântica/teen, bem do tipo que eu amo! Hehe. E estou esperando esse filme desde que estavam nas gravações! A história é sobre três amigas que vão viajar pra Paris, mas acabam sendo enviadas pra Monte Carlo porque a personagem da Selena Goméz (sim, essa também é uma razão pra eu ver o filme) é confundida com uma herdeira britânica. O trailer é muito bom, vale a pena assistir.





4º Operação Presente

Que não gosta de um filme de Natal? Se for animação, muito mais mágico, né? Pois então 'Operação Presente' vai conquistar você só pelo trailer! O filme vai responder à pergunta que todos se fazem :Como o Papai Noel consegue entregar todos os presentes em uma só noite?'. Além do mais, nos apresenta o desajeitado filho do Papai Noel.



5º Sem Saída 

 A sinopse diz pouca coisa, mais o trailer ajuda a entender a melhor a história, tá que nem assim entendi muita coisa. Mas é de ação, e tem o Taylor Lautner, então acho que só isso já faz com que eu queira ver. XD




  6º  Rindo à Toa




 Bom, o trailer desse filme ainda não saiu, então não sei muita coisa sobre ele. Basicamente está na minha lista pelas atrizes: Demi Moore, Miley Cyrus e Ashley Greene. E o nome também é divertido. =]
Curiosidade: tem um filme francês, com o mesmo nome e a história parecida, mas é anterior ao americano. 


Bônus: Os Smurfs - O Filme

Preciso dizer algo? *.* Sem palavras né! S2 


sábado, 25 de junho de 2011

2 anos sem MJ

25/06/09 vai ficar marcado pra sempre na história. O dia que o mundo perdeu o "Rei do Pop". Passados dois anos, quase ninguém lembrou da data, e parece que os feitos desse artista genial e grandioso se perderam no tempo. Claro que nenhuma homenagem vai trazê-lo de volta. Mas para os fãs, é bacana saber que mesmo depois da perde do ídolo, o trabalho continua sendo reconhecido e admirado. Por um lado é até bom que não fiquem com hipocrisia, já que a mídia tem sua parcela de culpa na derrocada de MJ.
A nós, resta rezar pela alma dele, e continuar com seu lema, de nunca parar de sonhar e sempre ajudar ao próximo.
Com certeza Michael estaria feliz pelos verdadeiros fãs que tem, e talvez esteja nos protegendo, lá do céu.

MJ FOREVER 


Potter Forever

Daqui a exatos 19 dias estreia o último filme da saga Harry Potter. Boa parte de nós cresceu junto desse menino-bruxo, e acompanhou suas aventuras na lutra contra o mal, para conhecer mais sobre o seu passado e sobre si mesmo. Aprendemos o valor de verdadeiras amizades, a sermos leais, corajosos e sempre ter esperanças. Sempre iremos lembrar da ansiedade na espera por um novo livro, da alegria quando víamos o  trailer do filme mais recente, da sensação de querer estar na premier em Londres... Enfim, todos sabemos o que Harry e seus amigos nos trouxeram de bom, e essas marcas ficaram para sempre em nós.
Aqui vai um vídeo, que traduz um pouquinho essas recordações. 

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Top 10 séries de TV

1º Supernatural


OMG! EU acho essa a melhor série de todos os tempos! Como não se encantar com o jeito cafajeste mas ao mesmo tempo protetor do Dean? Confesso que nunca fui muito fã do Sam, mas ele também tem lá suas qualidades... A série tem tudo o que uma boa história precisa(na minha opinião rsrs): suspense, sobrentural, aventura, e atores lindos! HAHA Bom, não tenho nem mais o que falar, minha série #1!  

2º Família Dinossauro


 Haha, pode parecer besteira, mas eu AMO essa série! *_* Assisti pela primeira vez na minha infância e depois quando a Band reprisou. Acho o máximo o jeito deles mostrarem o dia-a-dia de uma família dinossauro! Como não amar o Baby, a coisa mais lindinha desse mundo?! Eu tenho uma foto com a Fran e o Baby, quando eu também era um bebê e a guardo com muito carinho! *-*

3º Smallville

Apesar de não ter gostado muito das últimas temporadas, essa série é inesquecível! Não faz muito sentido se comparada ao Superman original, mas vendo a série isoladamente, é muito bem produzida, com ótimos atores e uma boa história (mesmo que às vezes não concordemos com o rumo dela). E foi aí que conheci o Tom, lindo e maravilhoso. *-*

RBD - La Família


Talvez essa nem devesse entrar para a lista, já que é com a minha banda preferida, hehe. Mas eles são inesquecíveis e inevetável não adorar essa série! Mostra como é o dia-a-dia da banda, mas claro, é uma ficcção, não a vida real. De qualquer forma, também amo que o casal principal é DyU e não AyP!

5º Pretty Little Liars 


Talvez essa série também não devesse estar na lista, porque é a minha série do momento! Estou loucamente encantada com a história, os personagens e os atores! *-* Bom, sem comentários, só digo : assistam!

CSI: Investigação Criminal


OMG! O que posso dizer? Bom, TUDO que aprendi de perícia foi nessa série! Muito mais útil do que as aulas de Jornalismo Especializado de um certo professor... mas enfim. Gosto das temporadas com o Grissom, pois ele era demais! *-* Enfim, nunca vou me cansar de ver! Talvez merecesse até um lugar mais alto no meu top 10, mas acho que PLL e RBD - LF me impedem, hihi.

7º 24 Horas 


Não tenho muito o que dizer, só que adoro a adrenalina de cada minuto dessa série. =) Fora que, quem não gosta de ver o lindo do Kiefer Sutherland atuando né?

8º Monk - Um detetive Diferente


Nunca pensei que investigação poderia ser cômico! Quem me recomendou essa série foi minha madrinha, e não imaginava que ia adorar tanto! Senhor Monk, para sempre o melhor detetive!

9º Todo mundo odeia o Chris 


Nossa, nem me lembro como começei a ver essa série... Mas nunca me canso de assistir o Chris levando uma surra do Caruso, o Perigo enganando com sua mercadorias roubadas ou o Drew pegando as paqueras do Chris! Hihi 

10º Os Simpsons

Preciso dizer alguma coisa? 

Bônus: Chaves 


Há certas coisas na vida que não tem como medir ou classificar. É o caso de Chaves, que fez parte da minha infância, adolescência e com certeza da minah vida adulta! Pode parecer bobo, mas sempre dou risada com suas trapalhadas! A turma da Vila sempre vai ter lugar garantido na minha casa!